segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lançamento na Casa do Fauno da NOVA COLECÇÃO VANGUARDA & TRADIÇÃO com Rémi Boyer



 


Estivemos presentes no Lançamento

NOVA COLECÇÃO VANGUARDA & TRADIÇÃO

O Discurso de Sintra – Metafísica e Iniciação

Poeiras de Absurdidade Sagrada – Livro Solar

O Quadrante do Despertar – Livro Lunar

de RÉMI BOYER


Uma colecção dedicada à publicação de obras vanguardistas e tradicionais nos domínios da Tradição e do Despertar.

A apresentação ficará a cargo de João Luís Susano e contará com a presença do autor e dos editores.

Esta colecção resulta de uma co-edição Zéfiro & Arcano Zero.


Para mais informações sobre os livros: www.zefiro.pt


Nascido em 1958, Rémi Boyer começou desde cedo a exploração do mundo das vanguardas, da Iniciação e das Filosofias do Despertar. Trabalha, desde então, para uma nova aliança entre as filosofias do Despertar e as vanguardas artísticas. Membro da Société des Gens de Lettres, considera a Literatura como uma forma de metafísica, tendo-se envolvido activamente no movimento das revistas desde os Anos 80, nomeadamente na experiência excepcional da revista de tradições e vanguardas, L’Originel, dirigida por Charles Antoni, e, mais tarde, no seio de Pris de Peur, revista da Casa dos Surrealistas de Cordes-sur-Ciel, dirigida por Paul Sanda. Também colabora ou colaborou com inúmeras revistas europeias, entre as quais Supérieur Inconnu, Place aux sens, La Soeur de l’Ange, Initiera, Cahiers chroniques, Historia occultae, etc. Contribui igualmente, desde 2007, para os magazines electrónicos Vendémiaire e La faute à Diderot, bem como para a experiência televisiva Baglis TV. Dirige, desde 1992, a revista L’Esprit des Choses, especializada na filosofia de Louis-Claude de Saint-Martin, no Martinismo e na Franco-maçonaria egípcia. Dirige igualmente a colecção Carnets d’un franc-maçon égyptien e anima a crónica literária La Lettre du Crocodile desde 1996. Autor de uma quinzena de ensaios traduzidos em várias línguas, escreve também contos filosóficos dirigidos tanto às crianças como aos adultos e textos destinados à animação da discussão filosófica com crianças. Calígrafo, impregnado pela cultura oriental, ilustra por vezes ele próprio os seus livros.